quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Lua Nova comprova carisma de Robert Pattinson.


O filme mais esperado do ano, Lua Nova, só chega aos cinemas do mundo todo na sexta-feira(20), mas uma exibição feita pela Paris Filmes para a imprensa e convidados aconteceu nesta quarta-feira (18), em São Paulo.

A sessão estava prevista para começar às 20h, mas o filme só foi exibido 40 minutos depois. E antes das luzes se apagarem e fãs começarem a gritar, os responsáveis pela divulgação do longa, pediram a atenção de todos para dizer o quanto este filme representava:

- Para quem gostou do primeiro filme, este será dez mil vezes melhor!

A reação da plateia é clara. Apesar de girar em torno dos personagens de Jacob e Bella Swan, a sequência mostrou que o vampiro Edward Cullen ainda é quem tira a garotada do sério e causa histeria entre as meninas.

Apesar do dobro de investimento usado para dar continuidade a Crepúsculo, o longa fica a desejar em efeitos especiais, como a cena em que Jacob e Sam se transformam em lobos, e na falta de fidelidade ao livro de Stephenie Meyer: o carro de Edward muda de cor e Bella ganha uma câmera digital de presente de aniversário. De propósito ou não, para quem leu a obra isso faz toda a diferença.

A falta de cenas de ação deixou Lua Nova um filme cansativo. Durante a sessão, até quem é fã se distraiu e tirou a atenção das telas. O papel de Taylor Lautner, o lobisomem Jacob, causou mais furor na plateia adolescente pelo seu exuberante corpo, que fica exposto a maior parte do tempo, do que pela sua atuação. Aliás, homem mostrando o físico definido é o que não falta nesta sequência.

Lua Nova não é nem melhor e nem pior que Crepúsculo. Para um filme de adolescentes, que engloba muito romance e frases de paixão juvenil, conseguiu atingir as expectativas dos fãs da pré-estreia, mas nada além disso.

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