A laserterapia torna as cicatrizes mais finas e com aspecto melhor. Esse foi o resultado do estudo de mestrado do fisioterapeuta Rodrigo Leal de Paiva Carvalho, feito na faculdade de Medicina da USP. O autor do trabalho afirma que, apesar de essa função do laser já ser conhecida, não existia nenhum trabalho científico com humanos nesse padrão.
Para a realização do estudo, 28 pacientes que realizaram uma cirurgia de hérnia foram divididos em dois grupos: um deles recebeu a laserterapia; o outro não se submeteu ao tratamento (grupo controle). Foram quatro sessões, em dias alternados, 24 horas depois da cirurgia.
Depois de seis meses, os pacientes foram avaliados segundo a escala de cicatriz de Vancouver (de padrão internacional), a escala visual analógica e a espessura da cicatriz. Todos os resultados indicaram a eficácia da laserterapia. "Acreditamos que esses resultados positivos podem ser explicados pelas propriedades do laser, como a influência da mobilidade e proliferação de fibroplastos, atuando na aceleração, na síntese e na manutenção da morfologia do colágeno, angiogênese e no aumento do número de células endoteliais", avalia Carvalho.
O estudo comprovou cientificamente que o laser de baixa intensidade diminui a espessura e a profundidade da cicatriz, segundo o cirurgião geral Paulo Sérgio Alcântara, do Hospital Universitário da USP, que acompanhou o estudo. A pesquisa abre campo para se estudar os efeitos do laser em cicatrizes hipertróficas e quelóides.
Para a realização do estudo, 28 pacientes que realizaram uma cirurgia de hérnia foram divididos em dois grupos: um deles recebeu a laserterapia; o outro não se submeteu ao tratamento (grupo controle). Foram quatro sessões, em dias alternados, 24 horas depois da cirurgia.
Depois de seis meses, os pacientes foram avaliados segundo a escala de cicatriz de Vancouver (de padrão internacional), a escala visual analógica e a espessura da cicatriz. Todos os resultados indicaram a eficácia da laserterapia. "Acreditamos que esses resultados positivos podem ser explicados pelas propriedades do laser, como a influência da mobilidade e proliferação de fibroplastos, atuando na aceleração, na síntese e na manutenção da morfologia do colágeno, angiogênese e no aumento do número de células endoteliais", avalia Carvalho.
O estudo comprovou cientificamente que o laser de baixa intensidade diminui a espessura e a profundidade da cicatriz, segundo o cirurgião geral Paulo Sérgio Alcântara, do Hospital Universitário da USP, que acompanhou o estudo. A pesquisa abre campo para se estudar os efeitos do laser em cicatrizes hipertróficas e quelóides.
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