segunda-feira, 23 de novembro de 2009
São-paulinos diferenciam briga interna dos tapas entre Obina e Maurício.
Os dirigentes são-paulinos Marco Aurélio Cunha e Carlos Augusto Barros e Silva tentaram nesta quinta-feira (19) diferenciar a briga envolvendo André Dias e Hugo daquela ocorrida entre os palmeirenses Obina e Maurício, demitidos pela diretoria alviverde.
No domingo (15), Hugo e André Dias se desentenderam na área são-paulina contra o Vitória e trocaram tapas. Nesta quarta-feira (18), após o apito para o intervalo do jogo entre Grêmio e Palmeiras, Maurício e Obina partiram para a briga ainda no gramado.
Para o superintendente de futebol são-paulino, Marco Aurélio Cunha, os dois casos foram extremamente diferentes.
- A situação do André Dias e do Hugo não teve nada a ver com o lance do Palmeiras. No nosso caso, foi lance de jogo. O vice-presidente de futebol são-paulino, Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, também achou que a briga palmeirense foi bem pior.
- No caso do Obina, houve agressão física. No caso do André Dias e Hugo, houve desentendimento, um excesso de animosidade. É uma coisa totalmente diferente.
Mesmo sem comentar a dispensa dos dois atletas por parte do Palmeiras, Marco Aurélio afirmou que, no caso são-paulino, qualquer pena maior está descartada.
- Eles [Hugo e André Dias] saíram abraçados de campo, deram um exemplo à sociedade.
Enquanto os são-paulinos tomaram cartões amarelos, os palmeirenses foram expulsos e demitidos do time.
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